A vida é uma jornada de descobertas, desafios e transformações. Cada experiência que vivemos nos molda de alguma forma, nos faz crescer ou regredir, nos aproxima ou nos afasta de quem somos e de quem queremos ser. A vida é também uma escola de aprendizagem, onde o erro é parte do processo, onde a tentativa e o acerto são possibilidades, onde a mudança é inevitável.
Mas nem sempre temos consciência disso. Às vezes, nos apegamos a ideias, planos, sonhos ou pessoas que não nos fazem bem, que não nos permitem evoluir, que nos limitam ou nos frustram. Às vezes, deixamos de lado oportunidades, caminhos, projetos ou relações que poderiam nos trazer felicidade, realização, crescimento ou amor. Às vezes, escolhemos o que não queremos ou não queremos mais o que escolhemos.
E isso é normal. Somos humanos, falhos, imperfeitos. Não temos todas as respostas, nem todos os recursos, nem todos os dons. Erramos porque somos limitados, porque não sabemos tudo, porque temos medos, dúvidas, inseguranças. Erramos porque somos livres, porque podemos escolher, porque temos vontades, desejos, sonhos.
Mas errar não é o fim. Errar é uma oportunidade de aprender. Aprender com o erro, ou apesar dele. Aprender a reconhecer nossas falhas, a corrigir nossas rotas, a mudar nossas atitudes. Aprender a perdoar a nós mesmos e aos outros. Aprender a recomeçar, a reinventar, a renovar.
A vida é “tentativa e erro”, mas também é “acerto e sucesso”. Depende de como encaramos nossas experiências, de como lidamos com nossas escolhas, de como buscamos nossa evolução. A vida é uma obra em constante construção, onde somos os autores e os protagonistas. Cabe a nós escrevermos nossa história da melhor forma possível.
(Erison S. Lima)
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